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Impacto das medidas protetivas na guarda compartilhada

As medidas protetivas são ferramentas jurídicas essenciais para garantir a segurança de indivíduos em situações de risco. Se você está passando por um momento delicado e precisa entender como essas medidas funcionam, este post é para você. Neste artigo, abordaremos o que são medidas protetivas, como solicitá-las e como elas podem impactar na guarda dos filhos.

O que são Medidas Protetivas?

Medidas protetivas são mecanismos legais instituídos para proteger indivíduos em situação de risco, principalmente em casos de violência doméstica e familiar. Essas medidas têm como objetivo assegurar a integridade física, psicológica e patrimonial da vítima, criando um ambiente seguro enquanto ocorrem processos judiciais. Em contextos de guarda compartilhada, as medidas protetivas podem ser usadas para restringir o contato entre os envolvidos, impactando diretamente no convívio com os filhos.

Elas podem incluir ordens de restrição, afastamento do lar, proibição de aproximação e contato, e tratamento psicossocial dos agressores.

É importante destacar que basta a palavra da vítima para que essas medidas sejam concedidas, não sendo necessário comprovação robusta, o que pode causar impactos significativos na disputa pela guarda compartilhada. Portanto, ao enfrentar esse tipo de situação, é essencial adotar estratégias jurídicas sólidas para demonstrar ao tribunal que você é uma influência positiva na vida do seu filho, que sempre deu atenção e carinho e que o ambiente de convívio com você é seguro e saudável.

Assim, é fundamental estar ciente do poder dessas medidas e buscar orientação legal adequada para garantir que seus direitos parentais sejam preservados.

Como Solicitar Medidas Protetivas

Para solicitar medidas protetivas, é essencial que você compreenda os passos a serem tomados e os possíveis efeitos dessas medidas na guarda compartilhada. Inicialmente, é importante saber que tais solicitações podem ser feitas diretamente na delegacia, por meio de um boletim de ocorrência, ou junto ao Ministério Público. Não é necessário apresentar provas concretas, a palavra da vítima pode ser suficiente para a concessão das medidas.

Se sua ex-companheira solicitou medidas protetivas, isso pode impactar diretamente seu direito à guarda compartilhada. É fundamental que você demonstre ao juiz que possui uma relação saudável e dedicada com seu filho. Documente todas as suas interações e o tempo que passou cuidando dele, especialmente após a partida dela.

Além disso, busque orientação de um advogado especializado para ajudar a elaborar uma estratégia sólida. Mostre que a guarda compartilhada sempre foi praticada antes da separação e que seu comportamento como pai tem sido exemplar, dando atenção, carinho e suporte ao seu filho.

Se você deseja mais informações sobre a Defesa do Homem em processos criminais que apuram violência doméstica e Lei Maria da Penha, entre em contato agora com a nossa equipe de especialistas através do botão de WhatsApp que está na sua tela.

Vinícius Vieira
Advogado criminalista especialista na defesa do homem acusado de violência doméstica

Vinicius Vieira

Advogado Criminalista

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